... apesar da crise, da troika e da austeridade... o Natal deve ser vivido em família e, pelos menos durante a noite da consoada e o dia de Natal devemos esquecer as preocupações económicas (infelizmente, há famílias em que isto não vai ser possível).
... se houve Natais em que o consumismo imperava, este Natal vai ser semelhante ao anterior. Não vai haver presentes, mas sim lembranças caseiras. Lembranças que não têm valor económico, mas que têm o que de melhor nós podemos dar: o nosso tempo, a nossa atenção e o nosso afecto.
Aqui por casa já existem vários frascos de doce, marmelada, azeite aromatizado, sal aromatizado, saquinhos de chá e até cachecóis feitos por mim...
(Ah! Porque nem tudo é mau, porque quando menos se espera, o jogo muda... o R. já está a trabalhar.)
Que bom que a sorte virou um pouco!!
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